Borboletas

Brancas
Azuis
Amarelas
Pretas
Brincam na luz
As belas borboletas
Borboletas brancas
São alegres e francas

Borboletas azuis
Gostam de brincar na luz

As amarelinhas
São tão bonitinhas

E as pretas então
Oh, que escuridão !

Vinícius de Moraes

quinta-feira, 3 de junho de 2010

Projeto Copa

Centro Social Bênçãos do Senhor
Treinando para o futuro
Creche Bênçãos do Senhor
Tema gerador: Ganhar e perder
Público Alvo:Crianças de 2 anos a 5 anos e 11 meses
Autoras: Adriana Monsores, Carlice Santos, Claudia Silva, Ivi Christina, Patrícia Santos e Sabrina Fernandes

Justificativa:

A violação das regras gera grandes discussões. Nesta fase, surge um forte sentimento de competição o fato de perder torna-se quase intolerável para algumas crianças, dando origem a cenas de choro e até mesmo de agressão.
Procura-se atraves deste projeto despertar o espírito de cooperação e de trabalho conjunto no sentido de metas comuns. A criança precisa de ajuda para aprender a vencer, sem menospresar uma atitude de compreenção e aceitação: e quando o clima da sala de aula é de cooperação e respeito mútuo, a criança sente-se segura emocionalmentee tende a aceitar mais facilmente o fato de ganhar ou perder como algo normal, decorrente do próprio jogo. Sendo o futebol uma das maiores paixões do povo brasileiro, mesmo ganhando ou perdendo as pessoas continuam com a mesma paixão, aproveitaremos a Copa do Mundo para trabalhar o ganhar e perder valorizando o amor e respeito por sua pátria neste momento onde todas as nações se únem para acompanhar este evento.

Objetivo Geral:

Levar as crianças a desenvolver o espírito esportivo através de uma manifestação mundial, utilizando atividades diversificadas, focalizando a pluralidae cultural, possibilitando as crianças um conhacimento mais amplo sobre o país onde será realizado a Copa do Mundo, sua cultura e suas contribuições, que enriquecem a diversidade cultural brasileira, ampliando o repertório.

Objetivos Específicos:

*Divulgar, valorizar e conhecer as culturas do Brasil e da Áfica;
*Idenficar os países através da bandeira;
*Trabalhar as faunas Africana e Brasileira;
*Estimular através das brincadeiras o respeito mútuo, solidariedade, cooperação, obediência as regras, senso de responsabilidae, iniciativa pessoal e grupal;
*Possibilitar que as crianças ampliem seus conhecimentos a respeito do país onde será realizada a Copa do Mundo;
*Estimular a imaginação, a criatividae, a expressão corporale as linguagens oral e escrita.

Culminância do projeto: Dia 09 de julho
Música do Skank "Partida de futebol"
Apresentação dos trabalhos

Período de realização: Junho a Julho de 2010

Temas Transversais:

*Ética: Abordagem da união dos povos através da Copa, respeito entre os alunos e as regras, trabalhar o conceito de que nem sempre se vence. Através das derrotastraçamos novas estratégias.




*Meio Ambiente: Observar os lugares e as mudanças por causa da copa (enfeites); localizar pontos positivos (torcida) e negativos (sujeira)

*Matemática: Construçaõ de um campo de futebol para localizar as formas geométricas;
Quantidade de jogadores no campo de futebol.

*Língua Portuguesa: Hino Nacional (confecção figuras relacionadas às palavras).

*Artes: Criação de um mascote para a sala ;
Música partida de futebol.

Desenvolvimento

*Recorte e colagem de reportagens sobrea Copa;
*Conversa informal sobre o que eles entendem sobre o futebol;
*Pinturas diversas (surpresa, com esponja, a dedo, cola colorida, sombreada, etc.)
*Quebra-cabeça dos animais;
*Construção do Mascote da copa;
*Construçao da Bandeira do Brasil;
*Confecção de campos de futebol com tampinhas de pet;
*Confecção de jogadores;
*Recorte de torcedores da Copa. Os pais enviarão diversas figuras de torcedores para a montagem da arquibancada para o campo de futebol. Serão trabalhadas as expressões faciais (feliz,triste,gritando).
*Gincana(brincadeiraspara seleção):
Corrida de obstáculos
Passar o bastão
Futebol entre as turmas
Prova de salto
Desafio das cores
Arremesso
Por favor
Zoológico
Peixinhos espertos
Corrida do Bonde
Galopando

Avaliação do projeto

Através da participação das crianças nas atividades, e da mudança do comportamento da criança nas atividades e na rotina da creche em relação a limites e regras.

Dinâmica do Respeito mútuo

Dinâmica: "Auxílio mútuo"

Objetivo: Para reflexão da importância do próximo em nossa vida

Material: Pirulito para cada participante.

Procedimento: Todos em círculo, de pé. É dado um pirulito para cada participante, e os seguintes comandos: todos devem segurar o pirulito com a mão direita, com o braço estendido. Não pode ser dobrado, apenas levado para a direita ou esquerda, mas sem dobrá-lo. A mão esquerda fica livre, para trás e não poderá ser usada. Primeiro solicita-se que desembrulhem o pirulito, já na posição correta (braço estendido, segurando o pirulito e de pé, em círculo). Quando a maioria conseguir (se a estiver demorando demais deixe que abram usando a mão esquerda) dê a seguinte orientação: sem sair do lugar em que estão, mão esquerda atrás, direita segurando o pirulito e esticado sem poder dobrá-lo, todos devem chupar o pirulito! Aguardar até que alguém tenha a iniciativa de imaginar como executar esta tarefa, que só há uma: oferecer o pirulito para a pessoa ao lado!!! Assim, automaticamente, os demais irão oferecer e todos poderão chupar o pirulito. Encerra-se a dinâmica, cada um pode sentar e continuar chupando, se quiser o pirulito que lhe foi oferecido.

Para completar leia a mensagem:

As colheres de cabo comprido

Conta uma lenda que Deus convidou um homem para conhecer o céu e o inferno.
Foram primeiro ao inferno.
Ao abrirem uma porta, o homem viu uma sala em cujo centro havia um caldeirão de substanciosa sopa e à sua Volta estavam sentadas pessoas famintas e desesperadas.
Cada uma delas segurava uma colher, porém de cabo muito comprido, que lhes possibilitava alcançar o caldeirão, mas não permitia que colocassem a sopa na própria boca. O sofrimento era Grande.
Em seguida, Deus levou o homem para conhecer o céu.
Entraram em uma sala idêntica à primeira: havia o mesmo caldeirão, as pessoas em Volta e as colheres de cabo comprido. A diferença é que todos estavam saciados. Não havia fome, nem sofrimento.
'Eu não compreendo', disse o homem a Deus, 'por que aqui as pessoas estão felizes enquanto na outra sala morrem de aflição, se é tudo igual?'
Deus sorriu e respondeu:
'Você não percebeu? É Porque aqui eles aprenderam a Dar comida uns aos outros.'

Moral:
Temos três situações que merecem profunda reflexão:

1. Egoísmo: as pessoas no 'inferno' estavam altamente preocupadas com a sua própria fome, impedindo que se pensasse em alternativas para equacionar a situação;

2. Criatividade: como todos estavam querendo se safar da situação caótica que se encontravam, não tiveram a iniciativa de buscar alternativas que pudessem resolver o problema;

3. Equipe: se tivesse havido o espírito solidário e ajuda mútua, a situação teria sido rapidamente resolvida.


Conclusão:

Dificilmente o individualismo consegue transpor barreiras.

· O espírito de equipe é essencial para o alcance do sucesso.

· Uma equipe participativa, homogênea, coesa, vale mais do que um batalhão de pessoas com posicionamentos isolados.

Isso vale para qualquer área de sua vida, especialmente a profissional.

E, lembre sempre:

A alegria faz bem à saúde; estar sempre triste é morrer aos poucos.

Abra a discussão sobre o quanto é importante a participação e apoio dos pais nas atividades escolares e só unindo forças é que conseguiremos o sucesso dos alunos/filhos.

Dinâmica do peixe

Grupo: Esta dinâmica pode ser utilizada com pais de alunos de várias faixas etárias.
Objetivos: Desenvolver o raciocínio lógico, o sentido reflexivo e crítico, de tal maneira que possam tornar-se cidadãos conscientes de seus deveres e direitos.
Comparar diferenças e igualdades.
Tempo: aproximadamente 50 minutos.
Local: sala de aula ou uma sala grande.
Material: papel pardo, fita adesiva, música Peixe vivo, papel sulfite, lápis preto e de cor, borracha, giz de cera, tesourinha etc.
Desenvolvimento:
Faça o desenho de um aquário do tamanho de um papel pardo e fixe-o na lousa.
Coloque a música Peixe vivo para eles ouvirem e peça que cantem juntos...
Entregue aos pais um pedaço de papel sulfite (1/4) e peça-lhes que desenhem um peixinho, como desejarem... (coloque à disposição lápis preto e de cor, borracha, giz de cera, tesourinha etc.) e depois recortem.
Peça que, assim que terminem, vão à lousa e fixem seu peixinho no aquário.
Após todos fixados, peçam para que eles observem o que realizaram e manifestem o que entenderam sobre a atividade. Deixe-os à vontade para falar.
Se necessário, conduza a conversa para o lado da moral, da ética, do respeito às diferenças individuais.
Pergunte: Todos os peixinhos estão iguais?
Por que são diferentes?
Porque todos somos diferentes, temos gostos diferentes, habilidades diferentes, conhecimentos diferentes.
Todos os peixinhos estão indo para mesmo lado? Por quê?
Porque temos objetivos, metas e sonhos diferentes, caminhamos por caminhos diferentes, viemos de famílias diferentes etc.
Mas, apesar de todas essas diferenças, todos são iguais nas suas necessidades de sobrevivência.
Como podemos transferir essas idéias para a vida escolar?
O que o aquário representa?
Quem são os peixinhos?
Como convivermos, sabendo lidar com essas diferenças, em casa e na escola?
E assim por diante, de acordo com o retorno dos pais.
Conclusão:
As dinâmicas na sala de aula têm uma boa aceitação por parte dos pais e facilitam muito a relação escola-pais.
Final da reunião:
Não finalize a reunião sem antes perguntar aos pais se eles têm alguma sugestão para melhorar a escola e como podem fazê-lo.
Agradeça a participação e se possível não os deixe sair sem uma pequena lembrança desse dia.

Dinâmica do Floquinho

Havia uma aldeia onde o dinheiro não entrava.
Tudo o que as pessoas compravam, tudo o que era cultivado e produzido por cada um, era trocado.
A coisa mais importante, a coisa mais valiosa, era a AMIZADE.
Quem nada produzia, quem não possuía coisas que pudessem ser trocadas por alimentos ou utensílios, dava seu CARINHO.
O CARINHO era simbolizado por um floquinho de algodão. Muitas vezes, era normal que as pessoas oferecessem floquinhos de algodão sem querer nada em troca, pois sabiam que nunca ficariam sem floquinhos.
Um dia, uma mulher muito má, que vivia fora da aldeia, convenceu um pequeno garoto a não mais dar seus floquinhos. Desta forma, ele seria a pessoa mais rica da cidade e teria o que quisesse.
Iludido pelas palavras da malvada, o menino, que era uma das pessoas mais populares e queridas da aldeia, passou a juntar CARINHOS e em pouquíssimo temo sua casa estava repleta de floquinhos, ficando até difícil de circular dentro dela.
Daí então, quando a cidade já estava praticamente sem floquinhos, as pessoas começaram a guardar o pouco CARINHO que tinham e toda a HARMONIA da cidade desapareceu. Surgiram a GANÂNCIA, a DESCONFIANÇA, o primeiro ROUBO, o ÓDIO, a DISCÓRDIA, as pessoas se XINGARAM pela primeira vez e passaram a IGNORAR umas as outras na rua.

Como era o mais querido da cidade, o garoto foi o primeiro a sentir-se TRISTE e SOZINHO, então procurou a velha para perguntar-lhe se aquilo fazia parte da riqueza que ele acumularia. Não a encontrando mais, ele tomou uma decisão: pegou uma grande carriola, colocou todos os seus floquinhos em cima e caminhou por toda a cidade distribuindo aleatoriamente seu CARINHO. A todos que dava CARINHO, apenas dizia: Obrigado por receber meu carinho.
Assim, sem medo de acabar com seus floquinhos, ele distribuiu até o último CARINHO sem receber um só de volta.
Sem que tivesse tempo de sentir-se sozinho e triste novamente, alguém caminhou até ele e lhe deu CARINHO. Um outro fez o mesmo... mais outro... e outro... até que definitivamente a aldeia voltou ao normal.
Queridos pais,
Aceitem meu floquinho como prova do meu carinho, pois é assim que Que venho conduzindo meu trabalho neste ano de 2010.
Quero partilhar com vocês a alegria de conviver e de educar “nossos” pequeninos, com toda dedicação e prazer!